A ex-bailarina do Faustão, Natacha Horana, quebrou o silêncio após sua prisão, negando veementemente qualquer envolvimento com atividades ilícitas. Em declarações recentes, ela afirmou ser inocente das acusações que lhe são imputadas.
Horana detalhou o difícil período em que esteve detida, mencionando o impacto emocional de passar o Natal e o Ano Novo isolada e longe da família.
"Natal e Ano Novo, que são momentos de felicidade em que você pode estar reunido com sua família Eu estava isolada, sozinha, em um lugar em que nem se pode chorar, para não demonstrar fraqueza". disse Natacha.
A ex-bailarina também negou as acusações de que teria transferido dinheiro de uma organização criminosa para sua mãe, explicando que os valores enviados eram provenientes de seu próprio trabalho. Segundo ela, seu então parceiro se apresentava como empresário e a presenteava, sem que ela soubesse da origem questionável dos recursos.
As investigações apontam para uma movimentação de R$ 15 milhões cuja origem ainda não foi comprovada. A dançarina é acusada de usar o dinheiro para comprar itens de luxo e financiar viagens. Ela também negou ter visitado o ex-parceiro na prisão e enfatizou o término do relacionamento ao descobrir a verdadeira identidade dele.
"Fui humana, agi com o meu coração. Mas, quando a gente descobre realmente quem é a pessoa a partir dali, não tivemos mais um relacionamento", destacou a influenciadora.
Apesar das denúncias e do período de detenção, Natacha Horana mantém a confiança em sua inocência e se diz preparada para enfrentar os desafios que surgirem.
"Acredito na minha verdade. Acredito que vou provar a minha inocência. A vida nunca disse que seria fácil. Tenho que encarar os desafios de frente". concluiu.
Enquanto aguarda o desenrolar do processo, a ex-bailarina reafirma seu compromisso em provar sua inocência e seguir em frente, apesar das adversidades.
Este caso, como tantos outros no Brasil, demonstra a complexidade do sistema judicial e a importância de garantir o direito à defesa e à presunção de inocência. Que a Justiça prevaleça, sem ceder a pressões midiáticas ou ideológicas, como frequentemente se vê por aqui, especialmente quando se trata de figuras públicas.
Casos como este, onde acusações graves se misturam com a vida pessoal de celebridades, merecem atenção redobrada. A busca pela verdade deve ser implacável, mas sem atropelar os direitos individuais. Que a ex-bailarina tenha a oportunidade de provar sua inocência, e que a justiça seja feita, doa a quem doer.
*Reportagem produzida com auxílio de IA